
Fruticultura
A Fruticultura efetiva tem como principal meta organizar os planos de produção da propriedade, visando melhor utilização dos fatores de produção, aumento das eficiências técnica e econômica, bem como capacitar os produtores nos aspectos de tecnologia, gestão administrativa dos negócios e comercialização da produção.
Seguindo esses princípios, o Pomar dos Siqueira localizado em Santo Antonio da Posse no estado São Paulo vem desenvolvendo processo de sazonalidade do preço, logística (desde a chegada de insumos para a plantação até a distribuição final) e principalmente buscando a qualidade do produto para consumo.

A lichia é uma fruta de cor vermelha, arilo branco e sabor adocicado. Apresenta grande importância econômica, sendo usada na fabricação de doces, geleias, sorvetes e compotas. É originária da China, onde é muito popular e no Sudeste da Ásia. Os maiores produtores são Vietnã, Tailândia, Índia, Madagascar e África do Sul.
No Brasil, a planta foi introduzida em 1810 e começou a ser comercializada a partir de 1970. Atualmente, a comercialização e consumo da fruta têm aumentado consideravelmente, sendo São Paulo o maior estado produtor.
Desde 2014 o Pomar dos Siqueira vem desenvolvendo com excelência a produção, colheita, distribuição e comercialização do fruto.



Recuperação Ambiental

Para elaborar projetos de recuperação ambiental eficientes é preciso considerar todo o contexto do ecossistema que será recuperado. Isso deve envolver sua estrutura atual, bem como os aspectos que necessitarão de reestruturação física, a partir de diagnósticos precisos, aliados aos conhecimentos de sucessão para acelerar os processos naturais da área.
A ICMVS desenvolveu projeto de recuperação ambiental em uma fazenda de sua propriedade em Itu, tendo como objetivo garantir o equilíbrio ecológico da região, degradada por uso industrial.
Até maio de 2021 foram plantadas 1667 árvores nativas, de um total previsto de 2500. Essas espécies foram plantadas no entorno de um açude, planejado para ajudar a amenizar o clima seco da região e para regenerar áreas que perderam suas características naturais, como a cobertura vegetal e a biodiversidade.
Quando todo o projeto estiver implantado a área de preservação permanente estará restaurada, as nascentes voltarão a brotar e aos poucos o ecossistema restabelecerá sua origem natural com a capacidade de ser autossustentável, beneficiando a vegetação, fauna, flora, água, solo, microrganismos e o clima.